Tudo o que sua empresa precisa saber para desafiar as estatísticas, sobreviver e se desenvolver no mercado ao longo dos anos
Introdução
Não é novidade que a jornada empreendedora para os brasileiros é repleta de desafios. Se por um lado abrir e manter um negócio ficou mais fácil com o Simples Nacional (criado em 2007), por outro, a mortalidade das pequenas e médias empresas continua alta.
Para se ter ideia, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de seis em cada dez negócios no Brasil fecham as portas antes de completar cinco anos.
Mas por que isso acontece? A resposta não é tão simples: gestão financeira ineficaz, dificuldade de acesso a crédito, incapacidade de adaptação às mudanças de mercado, concorrência acirrada, carga tributária elevada e crises pessoais de quem empreende são apenas alguns dos motivos que levam à morte precoce dos negócios no País.
A boa notícia é que existem estratégias práticas para driblar esses desafios e aumentar as chances de sucesso. Neste guia, comentamos o cenário atual, listamos os principais erros que impedem a longevidade das empresas, apontamos os sinais de alerta para o seu negócio e ensinamos como reverter situações de crise para criar empresas resistentes.
Tudo isso com estratégias e ferramentas claras, para ajudar quem empreende a contrariar as estatísticas e não apenas sobreviver no mercado, mas também crescer de forma sustentável ao longo dos anos.
Boa leitura!
CAPÍTULO 1:
Por que 5 em cada 10 PMEs fecham antes de 5 anos?
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga, de tempos em tempos, um estudo sobre a Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo.
Na edição mais recente, publicada em 2022, o IBGE revelou que o Brasil contava com 7,9 milhões de empresas ativas naquele ano.
No entanto, apenas 37,9% das empresas abertas cinco anos antes (em 2017) ainda estavam em funcionamento, enquanto 62,1% encerraram as atividades no período. Ou seja, 210,7 mil fecharam as portas em apenas cinco anos.
Os dados revelam um alto índice de mortalidade das pequenas e médias empresas — o que, nos últimos anos, continua sendo verdade.
Em 2025, por exemplo, em um contexto macroeconômico de inflação e juros elevados, as PMEs têm sofrido fortemente com o aumento nos preços de insumos e serviços. Na prática, isso aumenta os custos operacionais dos negócios, exigindo maior eficiência na gestão financeira (um dos grandes calcanhares de Aquiles de qualquer empreendedor).
Outro ponto que reflete a dificuldade financeira das empresas é o alto nível de endividamento. Para se ter ideia, em janeiro de 2025, 31,4% das empresas existentes no Brasil estavam endividadas, segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian. O valor das dívidas somadas chegou a R$ 154,9 bilhões, um aumento de R$ 4,3 bilhões em relação a dezembro de 2024.
Além disso, enquanto essas empresas tentam equilibrar as contas, novos desafios continuam surgindo – por exemplo, a Reforma Tributária, já em curso, que exigirá adaptação das empresas às novas normas.
Sem falar dos outros inúmeros desafios que batem à porta das empresas diariamente. Um estudo de 2024, do Instituto Locomotiva, ouviu líderes de pequenas e médias empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões, nas cinco regiões do Brasil e revelou os temas que mais preocupam quem está à frente dos negócios:
O que mais preocupa quem empreende?
41% crises econômicas e concorrência
20% questões relacionadas a crescimento e inovação
18% gestão financeira
O estudo também mostrou que:
64% se sentem sobrecarregados e gostariam de passar mais tempo com a família
Por que a saúde das PMEs importa para todos?
As PMEs são o coração da economia brasileira, pois:
- São responsáveis por 30% do PIB nacional
- Geram 50% dos empregos formais
- Impactam, direta ou indiretamente, 80 milhões de brasileiros
Ou seja:
Quando uma PME fecha, não é apenas um sonho que termina — muitas vidas são afetadas.
CAPÍTULO 2
7 ERROS FATAIS QUE AFUNDAM PEQUENAS EMPRESAS (E COMO EVITÁ-LOS)
Já sabemos que, infelizmente, muitas empresas morrem jovens no Brasil. Mas quais são os erros e dificuldades mais comuns dos pequenos empreendedores? Por que as empresas menores não sobrevivem por muito tempo?
Alguns dos principais erros são:
1. Falta de planejamento financeiro
Um dos erros mais comuns é negligenciar o controle financeiro da empresa. Muitas empresas, inclusive, nem separam a conta bancária do negócio da conta pessoal.
Como consequência, essa falta de planejamento pode levar à falta de liquidez, endividamento e até à falência.
Não ter uma visão clara sobre receitas e despesas afeta a capacidade de tomar decisões estratégicas.
Outros problemas comuns relacionados a um planejamento financeiro eficiente são a ausência de capital de giro, de uma reserva de emergências e de um fundo de oportunidades.
O financeiro é o coração da empresa. É essencial que seja bem administrado, caso contrário, a saúde do negócio já está comprometida.
FALTA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO Problemas comuns: – Contas pessoais e empresariais misturadas; – Falta de capital de giro e reservas emergenciais. Impacto: Solução: |
Leia também | Dicas práticas para organizar as contas da empresa
2. Falta de pesquisa
Abrir um negócio sem conhecer o público-alvo, a concorrência e as tendências do mercado pode levar à oferta de produtos e serviços que não atendem às reais demandas do consumidor.
Isso significa que muita empresa, por falta de pesquisa, nasce praticamente segurando o certificado de óbito na mão.
Investir em estudos de mercado, identificar as necessidades do cliente e ajustar estratégias com base em dados concretos é essencial para oferecer um produto ou um serviço que tenha espaço na vida do consumidor e que faça sentido existir naquele local, naquele momento.
Ter um propósito claro e um conjunto de valores bem estabelecidos auxilia também nesse sentido, minimizando o fracasso de uma empresa que entrega algo que ninguém quer ou precisa consumir.
AUSÊNCIA DE PESQUISA DE MERCADO Risco: – Oferecer produtos e serviços que ninguém quer. Dica: |
Leia também | Estudo de mercado: o que é e passo a passo de como fazer
3. Gestão de pessoas inexistente
Problemas internos, como falta de liderança, desmotivação dos colaboradores ou alta rotatividade podem prejudicar a produtividade e o crescimento da empresa, além de gerar altos custos com contratação, demissão e treinamento.
E é muito comum que as PMEs sofram com este tipo de desafio — muitas vezes, por uma simples falta de tempo do empresário de conduzir um processo seletivo mais direcionado ou de oferecer treinamentos apropriados após a contratação.
Isso pode acontecer principalmente quando a pessoa que está à frente do negócio centraliza muitas tarefas em suas mãos.
O resultado é que, no fim, não resta tempo para fazer uma boa gestão e cuidar do que realmente importa para aumentar as chances de a empresa sobreviver no mercado.
Leia também | Estratégias para aumentar a retenção de talentos na sua empresa
4. Resistência às mudanças
Em um cenário competitivo e dinâmico, empresas que resistem à inovação e não se adaptam às mudanças do mercado correm o risco de se tornarem ultrapassadas.
Isso acontece de forma frequente com as PMEs. É preciso acompanhar tendências tecnológicas, acompanhar o mercado de atuação de perto, estar por dentro das notícias da área e de economia.
Buscar inovação constante e manter flexibilidade para ajustar o modelo de negócios sempre que necessário são tarefas fundamentais para um negócio duradouro.
5. Burocracia que paralisa
A carga burocrática pode atrapalhar processos operacionais e consumir recursos desnecessários, prejudicando o crescimento da empresa.
Por isso é importante buscar automatizar processos sempre que possível, além de contratar orientação profissional especializada (jurídica e contábil, por exemplo), para simplificar procedimentos e garantir conformidade.
Esses cuidados vão ajudar sua empresa a ficar longe de multas e processos que podem prejudicar o equilíbrio financeiro do negócio.
Leia também | Como criar e aprimorar processos na sua empresa
6. Falta de marketing estratégico
Ao contrário do que muita gente pensa, investir em marketing não é “coisa para empresa grande”. É fundamental para empresas de todos os portes.
E muitas PMEs subestimam o poder do marketing, deixando de investir em estratégias que poderiam ampliar a visibilidade da sua marca e atrair mais clientes.
Utilizar redes sociais, definir estratégias digitais e produzir campanhas bem planejadas é essencial para se conectar com o público. E é possível fazer isso sem investir grandes recursos.
Hoje, mais do que nunca, a empresa que não é vista não é lembrada. E em um oceano de concorrência, mostrar um diferencial, criar valor e entregar um produto ou serviço de qualidade é urgente para garantir a sobrevivência do negócio.
Leia também | Dicas de marketing digital para pequenas e médias empresas
7. Ausência de planejamento tributário
Ignorar os aspectos tributários pode gerar custos adicionais e até penalidades, prejudicando a saúde financeira da empresa.
É um erro muito comum das PMEs deixar que impostos e tarifas se acumulem ao longo dos anos ou tentar fazer essa gestão sem o apoio de um profissional especializado.
O erro é ficar devendo altos valores, negativar o CNPJ e ter ainda mais dificuldades de acesso a crédito em caso de necessidade.
Uma empresa que quer sobreviver por muitos anos precisa manter seus impostos em dia e, assim, manter a conformidade e eficiência tributária, alcançando estabilidade e abrindo caminho para o crescimento sustentável.
VOCÊ COMETE QUANTOS DESTES ERROS?
Identificou algum deles na sua empresa? No próximo capítulo, vamos diagnosticar os sinais vitais do seu negócio que podem indicar problemas – e descobrir como agir antes que seja tarde. |
CAPÍTULO 3
SEU NEGÓCIO ESTÁ EM PERIGO?
6 SINAIS DE ALERTA QUE VOCÊ NÃO PODE IGNORAR
Assim como o corpo humano, uma empresa tem sinais vitais que podem e devem ser verificados constantemente. Também podemos chamá-los de sinais de alerta.
Observe se a sua empresa está vivenciando as seguintes situações:
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Fluxo de caixa negativo
Quando as despesas superam as receitas por períodos prolongados, é um sinal claro de que a empresa está em risco.
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Aumento de dívidas
A incapacidade de quitar obrigações financeiras e a necessidade de renegociar prazos constantemente indicam problemas graves.
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Queda nas vendas
Uma redução significativa no volume de vendas ou na base de clientes pode ser um alerta de que o negócio está perdendo relevância no mercado.
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Clientes insatisfeitos
Feedbacks negativos frequentes ou perda de clientes fiéis são sinais de que algo está errado na operação ou no atendimento. Fazer uma pesquisa de satisfação com o seu público é uma estratégia que pode ajudar a descobrir mais detalhes e chegar à raiz do problema.
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Problemas com fornecedores
Atrasos nos pagamentos e dificuldades para manter contratos com fornecedores podem comprometer a operação.
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Alta rotatividade de funcionários
Demissões frequentes ou insatisfação da equipe refletem problemas internos que afetam a produtividade.
Identificou um ou mais sinais de alerta na sua empresa?
Saiba que nem tudo precisa estar perdido. É possível, sim, reverter uma situação de “quase morte” de um negócio e fazer ajustes para que ele sobreviva saudável por muitos anos!
PARA INSPIRAR
É quase impossível uma pessoa que nasceu no Brasil não conhecer a Havaianas, marca de sandálias que pertence ao grupo Alpargatas. Nos anos 1990, a empresa enfrentava uma grave crise financeira e estava perdendo relevância no mercado, correndo risco de fechar as portas. As sandálias, que eram vistas como um produto básico e de baixo custo, estavam sendo superadas por concorrentes mais baratos e pela falta de inovação. Para reverter a situação, a empresa fez um reposicionamento completo da marca, deixando de focar apenas no público de baixa renda e investindo em um apelo aspiracional (as sandálias se tornaram um produto de moda, com design moderno e cores vibrantes, atraindo consumidores de diferentes classes sociais e alcançando o mercado internacional). Para isso, além de investir em marketing estratégico, a Alpargatas realizou primeiro uma reestruturação administrativa, otimizando processos e reduzindo custos para recuperar sua saúde financeira e ter condições de investir em inovação e ampliar sua base de consumidores para além do Brasil. |
CAPÍTULO 4
SAIR DO VERMELHO É POSSÍVEL:
ESTRATÉGIAS COMPROVADAS PARA VIRAR O JOGO
Sim, é possível reverter a situação de uma empresa que está em apuros, correndo o risco de fechar as portas. Mas é preciso lançar mão de uma estratégia estruturada, personalizada e baseada em dados.
Ou seja, fazer um mergulho na realidade da empresa e entender as dores do momento para, então, conseguir elaborar um plano eficiente, capaz de ajudar a reverter a morte iminente da empresa.
Assim:
- Analise todas as áreas da empresa para entender os principais desafios e oportunidades: finanças, vendas e atendimento ao cliente, marketing, departamento pessoal e treinamentos, sucesso do cliente e fidelização e tecnologia.
- Faça uma revisão completa para identificar os principais problemas financeiros do negócio.
- Crie um plano de recuperação, priorizando o pagamento de dívidas e a reorganização do fluxo de caixa. Se for preciso, considere contratar um empréstimo para a empresa. Separamos, aqui, algumas orientações que podem te ajudar a contratar e utilizar o crédito de forma responsável.
- Faça acordos com fornecedores que permitam manter a operação enquanto ajusta os pagamentos pendentes.
- Invista em novos produtos, serviços ou estratégias para atender às demandas do mercado e reconquistar clientes.
- Melhore o ambiente de trabalho, invista em treinamento e incentive a equipe a colaborar na recuperação da empresa.
- Reforce a presença da empresa no mercado com campanhas de marketing que destaquem seus diferenciais e atraiam novos clientes.
- Busque ajuda de especialistas em gestão empresarial para criar um plano de ação eficaz e evitar erros futuros.
CAPÍTULO 5
COMO CONSTRUIR UM NEGÓCIO À PROVA DE CRISES
Em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e desafiador, criar uma empresa resiliente é essencial para garantir sua sobrevivência e crescimento ao longo do tempo.
A resiliência empresarial não significa apenas resistir às adversidades, mas também adaptar-se rapidamente às mudanças e aprender com as dificuldades.
Neste capítulo, trouxemos dicas práticas e ferramentas estratégicas que vão ajudar sua empresa a fortalecer sua capacidade de enfrentar desafios e a prosperar.
O que significa resiliência empresarial?
A resiliência empresarial pode ser definida como a capacidade de uma organização de antecipar, absorver e se recuperar rapidamente de impactos externos e internos.
Uma empresa resiliente não apenas sobrevive em momentos de crise, mas também consegue se reinventar, saindo mais forte das adversidades.
Alguns elementos-chave da resiliência empresarial são:
- Adaptabilidade: ajustar estratégias e operações para enfrentar mudanças.
- Gestão de riscos: identificar e mitigar ameaças em potencial.
- Inovação: reinventar-se constantemente para manter relevância no mercado.
5 dicas práticas para criar resiliência empresarial
Confira algumas formas possíveis para construir uma empresa pronta para sobreviver e manter sua relevância por muitos anos.
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Tenha um planejamento estratégico
- Defina objetivos claros: tenha metas de curto, médio e longo prazo bem desenhadas.
- Analise cenários: preveja possíveis crises e elabore estratégias para enfrentá-las.
- Seja flexível nos planos: prepare-se para ajustar o rumo rapidamente, se necessário.
- Faça uma gestão financeira eficiente
- Tenha um fundo de emergência: mantenha uma reserva financeira para lidar com imprevistos.
- Faça um monitoramento constante: acompanhe de perto receitas, despesas e fluxo de caixa.
- Diversifique as receitas: evite depender de apenas uma fonte de renda.
Dica importante: Sua reserva de emergência deve cobrir pelo menos seis meses de custos. Comece com pequenos aportes mensais! |
3. Invista em pessoas e descentralize a operação
- Ofereça treinamento e capacitação: proporcione oportunidades de desenvolvimento para sua equipe.
- Invista em processos seletivos assertivos: conduza processos claros, sabendo o tipo de profissional que procura, ou contrate mão-de-obra especializada para isso (ajuda a economizar, no fim das contas).
- Tenha uma cultura organizacional forte: fomente valores como colaboração, inovação e resiliência no ambiente interno.
- Exerça uma liderança eficaz e descentralizada: divida tarefas e nomeie líderes de sua confiança, capazes de engajar a equipe e adaptar estratégias diante de desafios.
- Cuide da saúde física e mental: um empreendedor sobrecarregado dificilmente conduzirá uma empresa saudável. Descentralize a operação para conseguir gerenciar a empresa de forma sustentável.
4. Tenha a inovação como pilar
- Aposte em tecnologia: use ferramentas digitais para automatizar processos e aumentar a eficiência.
- Acredite na melhoria contínua: incentive a inovação constante em produtos, serviços e operações.
- Monitore tendências: fique por dentro das mudanças no mercado e entenda como se adaptar a elas de forma rápida.
5. Mantenha um bom relacionamento com os públicos interessados
- Engaje o cliente: escute os consumidores e implemente melhorias com base em suas demandas.
- Tenha fornecedores confiáveis: desenvolva parcerias sólidas para garantir estabilidade na cadeia de suprimentos.
- Faça um networking estratégico: construa uma rede de contatos que possa apoiar a empresa em momentos de necessidade.
CAPÍTULO 6
FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS PARA EMPRESAS QUE PROSPERAM
A tecnologia existe não apenas para simplificar, mas para revolucionar a forma como trabalhamos. Com ela, é possível automatizar processos, reduzir erros, escalar operações e economizar tempo, liberando espaço para o que realmente importa: ações estratégicas que impulsionam o negócio.
Quer algumas ferramentas que podem fazer a diferença no dia a dia da sua empresa? Aqui estão as principais:
1. Gestão financeira
- Cora Pro: oferece ferramentas exclusivas para quem tem conta PJ no banco digital e assina o serviço (cobrança por SMS, boletos personalizados, gestão de fluxo de caixa, extrato inteligente, APIs da Cora). Conheça todas as vantagens do Cora Pro aqui.
- QuickBooks: ferramenta para controle financeiro, como fluxo de caixa, emissão de notas fiscais e relatórios financeiros.
- Planilhas de Excel Avançadas: para análise de custos, projeções e monitoramento de metas financeiras.
- Power BI: solução da Microsoft de análise de dados para visualizar e interpretar informações financeiras em tempo real.
2. Marketing digital
- Google Ads e Facebook Ads: plataformas para criar campanhas publicitárias segmentadas, alcançando públicos específicos.
- HubSpot e RD Station: softwares de automação de marketing, úteis para gerenciar leads e criar campanhas personalizadas.
- Canva: ferramenta de design gráfico intuitiva para criar materiais de marketing atrativos, como banners, posts e apresentações.
- Hootsuite: para gerenciar e agendar postagens em diversas redes sociais, acompanhando o desempenho das campanhas.
3. Gerenciamento de projetos
- Trello e Asana: ferramentas de gestão de tarefas que organizam fluxos de trabalho, definem prazos e monitoram o progresso.
- Monday.com: app para gerenciar equipes e projetos complexos de maneira integrada.
- Microsoft Teams e Slack: plataformas de comunicação que facilitam a colaboração entre equipes.
4. Relacionamento com clientes
- CRM (Customer Relationship Management): softwares como Salesforce, Zoho CRM ou PipeDrive ajudam a acompanhar interações com clientes e criar estratégias de retenção.
- WhatsApp Business: para comunicação direta e personalizada com os clientes.
5. Comércio eletrônico
- Shopify: plataforma para criar lojas online.
- WordPress com WooCommerce: solução customizável para e-commerce.
- Bling: sistema ERP integrado para gerenciar estoque, vendas e notas fiscais em e-commerce.
6. Gestão de pessoas
- Gupy / Kenoby: softwares de recrutamento que agilizam processos seletivos e melhoram a captação de talentos.
- Feedz / Qulture.Rocks: ferramentas para acompanhamento de desempenho e engajamento de colaboradores.
- Totvs: soluções completas para gestão de folha de pagamento e RH.
7. Inovação e automação
- Zapier: para conectar e automatizar processos entre diferentes aplicativos, como e-mail e CRM.
- Power Automate: automatiza tarefas repetitivas, economizando tempo e recursos.
- Notion: para organizar dados e centralizar informações estratégicas em um só lugar.
8. Monitoramento de desempenho
- Google Analytics: analisa dados de sites e campanhas para identificar o comportamento dos clientes.
- OKR Frameworks (como Profit.co): ferramentas para acompanhar Objetivos e Resultados-Chave (OKRs), garantindo que metas estratégicas sejam atingidas.
CONCLUSÃO
Criar uma empresa resiliente é uma jornada que exige planejamento, inovação constante e lideranças que não só reagem, mas antecipam mudanças. Os desafios do mercado? Enfrente-os com coragem, flexibilidade e a inteligência de quem se prepara.
Ao aplicar as estratégias e ferramentas deste guia, você não só fortalece seu negócio contra crises, mas abre portas para crescer com confiança.
Este foi o nosso guia de sobrevivência para PMEs — agora, é sua vez de colocar os aprendizados em prática!
E quando precisar de um parceiro para impulsionar seu crescimento, conte com a Cora: estamos aqui para ajudar sua empresa a vencer e celebrar cada conquista, hoje e daqui a muitos anos. [emoji de foguete]