Guia prático de sobrevivência para PMEs

5 de maio de 2025

Tudo o que sua empresa precisa saber para desafiar as estatísticas, sobreviver e se desenvolver no mercado ao longo dos anos 

Introdução

Não é novidade que a jornada empreendedora para os brasileiros é repleta de desafios. Se por um lado abrir e manter um negócio ficou mais fácil com o Simples Nacional (criado em 2007), por outro, a mortalidade das pequenas e médias empresas continua alta.

Para se ter ideia, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de seis em cada dez negócios no Brasil fecham as portas antes de completar cinco anos

Mas por que isso acontece? A resposta não é tão simples: gestão financeira ineficaz, dificuldade de acesso a crédito, incapacidade de adaptação às mudanças de mercado, concorrência acirrada, carga tributária elevada e crises pessoais de quem empreende são apenas alguns dos motivos que levam à morte precoce dos negócios no País. 

A boa notícia é que existem estratégias práticas para driblar esses desafios e aumentar as chances de sucesso. Neste guia, comentamos o cenário atual, listamos os principais erros que impedem a longevidade das empresas, apontamos os sinais de alerta para o seu negócio e ensinamos como reverter situações de crise para criar empresas resistentes. 

Tudo isso com estratégias e ferramentas claras, para ajudar quem empreende a contrariar as estatísticas e não apenas sobreviver no mercado, mas também crescer de forma sustentável ao longo dos anos. 

Boa leitura! 

 

CAPÍTULO 1:
Por que 5 em cada 10 PMEs fecham antes de 5 anos?

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulga, de tempos em tempos, um estudo sobre a Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo. 

Na edição mais recente, publicada em 2022, o IBGE revelou que o Brasil contava com 7,9 milhões de empresas ativas naquele ano. 

No entanto, apenas 37,9% das empresas abertas cinco anos antes (em 2017) ainda estavam em funcionamento, enquanto 62,1% encerraram as atividades no período. Ou seja, 210,7 mil fecharam as portas em apenas cinco anos. 

Os dados revelam um alto índice de mortalidade das pequenas e médias empresas — o que, nos últimos anos, continua sendo verdade. 

Em 2025, por exemplo, em um contexto macroeconômico de inflação e juros elevados, as PMEs têm sofrido fortemente com o aumento nos preços de insumos e serviços. Na prática, isso aumenta os custos operacionais dos negócios, exigindo maior eficiência na gestão financeira (um dos grandes calcanhares de Aquiles de qualquer empreendedor). 

Outro ponto que reflete a dificuldade financeira das empresas é o alto nível de endividamento. Para se ter ideia, em janeiro de 2025, 31,4% das empresas existentes no Brasil estavam endividadas, segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian. O valor das dívidas somadas chegou a R$ 154,9 bilhões, um aumento de R$ 4,3 bilhões em relação a dezembro de 2024.

Além disso, enquanto essas empresas tentam equilibrar as contas, novos desafios continuam surgindo – por exemplo, a Reforma Tributária, já em curso, que exigirá adaptação das empresas às novas normas. 

Sem falar dos outros inúmeros desafios que batem à porta das empresas diariamente. Um estudo de 2024, do Instituto Locomotiva, ouviu líderes de pequenas e médias empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões, nas cinco regiões do Brasil e revelou os temas que mais preocupam quem está à frente dos negócios: 

O que mais preocupa quem empreende?

41% crises econômicas e concorrência 

20% questões relacionadas a crescimento e inovação

18% gestão financeira

 

O estudo também mostrou que:

64% se sentem sobrecarregados e gostariam de passar mais tempo com a família

 

Por que a saúde das PMEs importa para todos?

As PMEs são o coração da economia brasileira, pois:

  • São responsáveis por 30% do PIB nacional 
  • Geram 50% dos empregos formais 
  • Impactam, direta ou indiretamente, 80 milhões de brasileiros 

 

Ou seja: 

Quando uma PME fecha, não é apenas um sonho que termina — muitas vidas são afetadas. 

 

CAPÍTULO 2
7 ERROS FATAIS QUE AFUNDAM PEQUENAS EMPRESAS (E COMO EVITÁ-LOS)

Já sabemos que, infelizmente, muitas empresas morrem jovens no Brasil. Mas quais são os erros e dificuldades mais comuns dos pequenos empreendedores? Por que as empresas menores não sobrevivem por muito tempo?

Alguns dos principais erros são:

1. Falta de planejamento financeiro

Um dos erros mais comuns é negligenciar o controle financeiro da empresa. Muitas empresas, inclusive, nem separam a conta bancária do negócio da conta pessoal

Como consequência, essa falta de planejamento pode levar à falta de liquidez, endividamento e até à falência.

Não ter uma visão clara sobre receitas e despesas afeta a capacidade de tomar decisões estratégicas.

Outros problemas comuns relacionados a um planejamento financeiro eficiente são a ausência de capital de giro, de uma reserva de emergências e de um fundo de oportunidades. 

O financeiro é o coração da empresa. É essencial que seja bem administrado, caso contrário, a saúde do negócio já está comprometida. 

FALTA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Problemas comuns:
Contas pessoais e empresariais misturadas;
– Falta de capital de giro e reservas emergenciais.

Impacto:
Risco de falência por descontrole financeiro.

Solução:
– Separe as finanças – a Cora pode te ajudar nisso;
– Monitore receitas e despesas diariamente.

Leia também | Dicas práticas para organizar as contas da empresa

2. Falta de pesquisa 

Abrir um negócio sem conhecer o público-alvo, a concorrência e as tendências do mercado pode levar à oferta de produtos e serviços que não atendem às reais demandas do consumidor.

Isso significa que muita empresa, por falta de pesquisa, nasce praticamente segurando o certificado de óbito na mão. 

Investir em estudos de mercado, identificar as necessidades do cliente e ajustar estratégias com base em dados concretos é essencial para oferecer um produto ou um serviço que tenha espaço na vida do consumidor e que faça sentido existir naquele local, naquele momento. 

Ter um propósito claro e um conjunto de valores bem estabelecidos auxilia também nesse sentido, minimizando o fracasso de uma empresa que entrega algo que ninguém quer ou precisa consumir. 

AUSÊNCIA DE PESQUISA DE MERCADO
Risco:
Oferecer produtos e serviços que ninguém quer. 

Dica:
Invista em estudos de mercado antes de lançar seu negócio.

Leia também | Estudo de mercado: o que é e passo a passo de como fazer

3. Gestão de pessoas inexistente

Problemas internos, como falta de liderança, desmotivação dos colaboradores ou alta rotatividade podem prejudicar a produtividade e o crescimento da empresa, além de gerar altos custos com contratação, demissão e treinamento. 

E é muito comum que as PMEs sofram com este tipo de desafio — muitas vezes, por uma simples falta de tempo do empresário de conduzir um processo seletivo mais direcionado ou de oferecer treinamentos apropriados após a contratação. 

Isso pode acontecer principalmente quando a pessoa que está à frente do negócio centraliza muitas tarefas em suas mãos.

O resultado é que, no fim, não resta tempo para fazer uma boa gestão e cuidar do que realmente importa para aumentar as chances de a empresa sobreviver no mercado. 

Leia também | Estratégias para aumentar a retenção de talentos na sua empresa

4. Resistência às mudanças

Em um cenário competitivo e dinâmico, empresas que resistem à inovação e não se adaptam às mudanças do mercado correm o risco de se tornarem ultrapassadas. 

Isso acontece de forma frequente com as PMEs. É preciso acompanhar tendências tecnológicas, acompanhar o mercado de atuação de perto, estar por dentro das notícias da área e de economia. 

Buscar inovação constante e manter flexibilidade para ajustar o modelo de negócios sempre que necessário são tarefas fundamentais para um negócio duradouro. 

5. Burocracia que paralisa

A carga burocrática pode atrapalhar processos operacionais e consumir recursos desnecessários, prejudicando o crescimento da empresa.

Por isso é importante buscar automatizar processos sempre que possível, além de contratar orientação profissional especializada (jurídica e contábil, por exemplo), para simplificar procedimentos e garantir conformidade. 

Esses cuidados vão ajudar sua empresa a ficar longe de multas e processos que podem prejudicar o equilíbrio financeiro do negócio. 

Leia também | Como criar e aprimorar processos na sua empresa

6. Falta de marketing estratégico

Ao contrário do que muita gente pensa, investir em marketing não é “coisa para empresa grande”. É fundamental para empresas de todos os portes. 

E muitas PMEs subestimam o poder do marketing, deixando de investir em estratégias que poderiam ampliar a visibilidade da sua marca e atrair mais clientes. 

Utilizar redes sociais, definir estratégias digitais e produzir campanhas bem planejadas é essencial para se conectar com o público. E é possível fazer isso sem investir grandes recursos. 

Hoje, mais do que nunca, a empresa que não é vista não é lembrada. E em um oceano de concorrência, mostrar um diferencial, criar valor e entregar um produto ou serviço de qualidade é urgente para garantir a sobrevivência do negócio. 

Leia também | Dicas de marketing digital para pequenas e médias empresas

7. Ausência de planejamento tributário

Ignorar os aspectos tributários pode gerar custos adicionais e até penalidades, prejudicando a saúde financeira da empresa. 

É um erro muito comum das PMEs deixar que impostos e tarifas se acumulem ao longo dos anos ou tentar fazer essa gestão sem o apoio de um profissional especializado. 

O erro é ficar devendo altos valores, negativar o CNPJ e ter ainda mais dificuldades de acesso a crédito em caso de necessidade. 

Uma empresa que quer sobreviver por muitos anos precisa manter seus impostos em dia e, assim, manter a conformidade e eficiência tributária, alcançando estabilidade e abrindo caminho para o crescimento sustentável.

VOCÊ COMETE QUANTOS DESTES ERROS?

Identificou algum deles na sua empresa? No próximo capítulo, vamos diagnosticar os sinais vitais do seu negócio que podem indicar problemas – e descobrir como agir antes que seja tarde.

 

CAPÍTULO 3
SEU NEGÓCIO ESTÁ EM PERIGO?
6 SINAIS DE ALERTA QUE VOCÊ NÃO PODE IGNORAR 

Assim como o corpo humano, uma empresa tem sinais vitais que podem e devem ser verificados constantemente. Também podemos chamá-los de sinais de alerta

Observe se a sua empresa está vivenciando as seguintes situações: 

  • Fluxo de caixa negativo

Quando as despesas superam as receitas por períodos prolongados, é um sinal claro de que a empresa está em risco.

  • Aumento de dívidas

A incapacidade de quitar obrigações financeiras e a necessidade de renegociar prazos constantemente indicam problemas graves.

  • Queda nas vendas

Uma redução significativa no volume de vendas ou na base de clientes pode ser um alerta de que o negócio está perdendo relevância no mercado.

  • Clientes insatisfeitos

Feedbacks negativos frequentes ou perda de clientes fiéis são sinais de que algo está errado na operação ou no atendimento. Fazer uma pesquisa de satisfação com o seu público é uma estratégia que pode ajudar a descobrir mais detalhes e chegar à raiz do problema. 

  • Problemas com fornecedores

Atrasos nos pagamentos e dificuldades para manter contratos com fornecedores podem comprometer a operação.

  • Alta rotatividade de funcionários

Demissões frequentes ou insatisfação da equipe refletem problemas internos que afetam a produtividade.

Identificou um ou mais sinais de alerta na sua empresa?
Saiba que nem tudo precisa estar perdido. É possível, sim, reverter uma situação de “quase morte” de um negócio e fazer ajustes para que ele sobreviva saudável por muitos anos!

PARA INSPIRAR

É quase impossível uma pessoa que nasceu no Brasil não conhecer a Havaianas, marca de sandálias que pertence ao grupo Alpargatas. Nos anos 1990, a empresa enfrentava uma grave crise financeira e estava perdendo relevância no mercado, correndo risco de fechar as portas.

As sandálias, que eram vistas como um produto básico e de baixo custo, estavam sendo superadas por concorrentes mais baratos e pela falta de inovação.

Para reverter a situação, a empresa fez um reposicionamento completo da marca, deixando de focar apenas no público de baixa renda e investindo em um apelo aspiracional (as sandálias se tornaram um produto de moda, com design moderno e cores vibrantes, atraindo consumidores de diferentes classes sociais e alcançando o mercado internacional). 

Para isso, além de investir em marketing estratégico, a Alpargatas realizou primeiro uma reestruturação administrativa, otimizando processos e reduzindo custos para recuperar sua saúde financeira e ter condições de investir em inovação e ampliar sua base de consumidores para além do Brasil. 

 

CAPÍTULO 4
SAIR DO VERMELHO É POSSÍVEL:
ESTRATÉGIAS COMPROVADAS PARA VIRAR O JOGO

Sim, é possível reverter a situação de uma empresa que está em apuros, correndo o risco de fechar as portas. Mas é preciso lançar mão de uma estratégia estruturada, personalizada e baseada em dados. 

Ou seja, fazer um mergulho na realidade da empresa e entender as dores do momento para, então, conseguir elaborar um plano eficiente, capaz de ajudar a reverter a morte iminente da empresa. 

Assim: 

  1. Analise todas as áreas da empresa para entender os principais desafios e oportunidades: finanças, vendas e atendimento ao cliente, marketing, departamento pessoal e treinamentos, sucesso do cliente e fidelização e tecnologia.

  2. Faça uma revisão completa para identificar os principais problemas financeiros do negócio.

  3. Crie um plano de recuperação, priorizando o pagamento de dívidas e a reorganização do fluxo de caixa. Se for preciso, considere contratar um empréstimo para a empresa. Separamos, aqui, algumas orientações que podem te ajudar a contratar e utilizar o crédito de forma responsável.

  4. Faça acordos com fornecedores que permitam manter a operação enquanto ajusta os pagamentos pendentes.

  5. Invista em novos produtos, serviços ou estratégias para atender às demandas do mercado e reconquistar clientes.

  6. Melhore o ambiente de trabalho, invista em treinamento e incentive a equipe a colaborar na recuperação da empresa.

  7. Reforce a presença da empresa no mercado com campanhas de marketing que destaquem seus diferenciais e atraiam novos clientes.

  8. Busque ajuda de especialistas em gestão empresarial para criar um plano de ação eficaz e evitar erros futuros. 

CAPÍTULO 5
COMO CONSTRUIR UM NEGÓCIO À PROVA DE CRISES 

Em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e desafiador, criar uma empresa resiliente é essencial para garantir sua sobrevivência e crescimento ao longo do tempo. 

A resiliência empresarial não significa apenas resistir às adversidades, mas também adaptar-se rapidamente às mudanças e aprender com as dificuldades. 

Neste capítulo, trouxemos dicas práticas e ferramentas estratégicas que vão ajudar sua empresa a fortalecer sua capacidade de enfrentar desafios e a prosperar.

O que significa resiliência empresarial?

A resiliência empresarial pode ser definida como a capacidade de uma organização de antecipar, absorver e se recuperar rapidamente de impactos externos e internos.

Uma empresa resiliente não apenas sobrevive em momentos de crise, mas também consegue se reinventar, saindo mais forte das adversidades.

Alguns elementos-chave da resiliência empresarial são:

  • Adaptabilidade: ajustar estratégias e operações para enfrentar mudanças.
  • Gestão de riscos: identificar e mitigar ameaças em potencial.
  • Inovação: reinventar-se constantemente para manter relevância no mercado.

5 dicas práticas para criar resiliência empresarial

Confira algumas formas possíveis para construir uma empresa pronta para sobreviver e manter sua relevância por muitos anos. 

  • Tenha um planejamento estratégico

  • Defina objetivos claros: tenha metas de curto, médio e longo prazo bem desenhadas.
  • Analise cenários: preveja possíveis crises e elabore estratégias para enfrentá-las.
  • Seja flexível nos planos: prepare-se para ajustar o rumo rapidamente, se necessário.
  • Faça uma gestão financeira eficiente
  • Tenha um fundo de emergência: mantenha uma reserva financeira para lidar com imprevistos.
  • Faça um monitoramento constante: acompanhe de perto receitas, despesas e fluxo de caixa.
  • Diversifique as receitas: evite depender de apenas uma fonte de renda.
Dica importante:
Sua reserva de emergência deve cobrir pelo menos seis meses de custos. Comece com pequenos aportes mensais! 

 

3. Invista em pessoas e descentralize a operação 

  • Ofereça treinamento e capacitação: proporcione oportunidades de desenvolvimento para sua equipe.
  • Invista em processos seletivos assertivos: conduza processos claros, sabendo o tipo de profissional que procura, ou contrate mão-de-obra especializada para isso (ajuda a economizar, no fim das contas). 
  • Tenha uma cultura organizacional forte: fomente valores como colaboração, inovação e resiliência no ambiente interno.
  • Exerça uma liderança eficaz e descentralizada: divida tarefas e nomeie líderes de sua confiança, capazes de engajar a equipe e adaptar estratégias diante de desafios.
  • Cuide da saúde física e mental: um empreendedor sobrecarregado dificilmente conduzirá uma empresa saudável. Descentralize a operação para conseguir gerenciar a empresa de forma sustentável. 

4. Tenha a inovação como pilar

  • Aposte em tecnologia: use ferramentas digitais para automatizar processos e aumentar a eficiência.
  • Acredite na melhoria contínua: incentive a inovação constante em produtos, serviços e operações.
  • Monitore tendências: fique por dentro das mudanças no mercado e entenda como se adaptar a elas de forma rápida. 

5. Mantenha um bom relacionamento com os públicos interessados 

  • Engaje o cliente: escute os consumidores e implemente melhorias com base em suas demandas.
  • Tenha fornecedores confiáveis: desenvolva parcerias sólidas para garantir estabilidade na cadeia de suprimentos.
  • Faça um networking estratégico: construa uma rede de contatos que possa apoiar a empresa em momentos de necessidade.

CAPÍTULO 6
FERRAMENTAS ESTRATÉGICAS PARA EMPRESAS QUE PROSPERAM

A tecnologia existe não apenas para simplificar, mas para revolucionar a forma como trabalhamos. Com ela, é possível automatizar processos, reduzir erros, escalar operações e economizar tempo, liberando espaço para o que realmente importa: ações estratégicas que impulsionam o negócio.

Quer algumas ferramentas que podem fazer a diferença no dia a dia da sua empresa? Aqui estão as principais:

1. Gestão financeira

  • Cora Pro: oferece ferramentas exclusivas para quem tem conta PJ no banco digital e assina o serviço (cobrança por SMS, boletos personalizados, gestão de fluxo de caixa, extrato inteligente, APIs da Cora). Conheça todas as vantagens do Cora Pro aqui.
  • QuickBooks: ferramenta para controle financeiro, como fluxo de caixa, emissão de notas fiscais e relatórios financeiros.
  • Planilhas de Excel Avançadas: para análise de custos, projeções e monitoramento de metas financeiras.
  • Power BI: solução da Microsoft de análise de dados para visualizar e interpretar informações financeiras em tempo real.

2. Marketing digital

  • Google Ads e Facebook Ads: plataformas para criar campanhas publicitárias segmentadas, alcançando públicos específicos.
  • HubSpot e RD Station: softwares de automação de marketing, úteis para gerenciar leads e criar campanhas personalizadas.
  • Canva: ferramenta de design gráfico intuitiva para criar materiais de marketing atrativos, como banners, posts e apresentações.
  • Hootsuite: para gerenciar e agendar postagens em diversas redes sociais, acompanhando o desempenho das campanhas.

3. Gerenciamento de projetos

  • Trello e Asana: ferramentas de gestão de tarefas que organizam fluxos de trabalho, definem prazos e monitoram o progresso.
  • Monday.com: app para gerenciar equipes e projetos complexos de maneira integrada.
  • Microsoft Teams e Slack: plataformas de comunicação que facilitam a colaboração entre equipes.

4. Relacionamento com clientes

  • CRM (Customer Relationship Management): softwares como Salesforce, Zoho CRM ou PipeDrive ajudam a acompanhar interações com clientes e criar estratégias de retenção.
  • WhatsApp Business: para comunicação direta e personalizada com os clientes.

5. Comércio eletrônico

  • Shopify: plataforma para criar lojas online.
  • WordPress com WooCommerce: solução customizável para e-commerce.
  • Bling: sistema ERP integrado para gerenciar estoque, vendas e notas fiscais em e-commerce.

6. Gestão de pessoas

  • Gupy / Kenoby: softwares de recrutamento que agilizam processos seletivos e melhoram a captação de talentos.
  • Feedz / Qulture.Rocks: ferramentas para acompanhamento de desempenho e engajamento de colaboradores.
  • Totvs: soluções completas para gestão de folha de pagamento e RH.

7. Inovação e automação

  • Zapier: para conectar e automatizar processos entre diferentes aplicativos, como e-mail e CRM.
  • Power Automate: automatiza tarefas repetitivas, economizando tempo e recursos.
  • Notion: para organizar dados e centralizar informações estratégicas em um só lugar.

8. Monitoramento de desempenho

  • Google Analytics: analisa dados de sites e campanhas para identificar o comportamento dos clientes.
  • OKR Frameworks (como Profit.co): ferramentas para acompanhar Objetivos e Resultados-Chave (OKRs), garantindo que metas estratégicas sejam atingidas.

CONCLUSÃO

Criar uma empresa resiliente é uma jornada que exige planejamento, inovação constante e lideranças que não só reagem, mas antecipam mudanças. Os desafios do mercado? Enfrente-os com coragem, flexibilidade e a inteligência de quem se prepara.

Ao aplicar as estratégias e ferramentas deste guia, você não só fortalece seu negócio contra crises, mas abre portas para crescer com confiança.

Este foi o nosso guia de sobrevivência para PMEs — agora, é sua vez de colocar os aprendizados em prática!

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Por Equipe Cora
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