Blog

Drex: o que é, como vai funcionar e tudo sobre a nova moeda digital do BC

22 de janeiro de 2024
cdb

O Drex — versão digital do real — promete trazer mais rapidez, praticidade e custos menores às transações financeiras e contratuais. 

Porém, a novidade ainda não foi lançada pelo Banco Central (BC), responsável por sua emissão e controle. A propósito, anteriormente o projeto da moeda digital brasileira foi anunciado como “Real Digital” pelo BC.

Assim, é normal ter dúvidas sobre como o Drex funcionará e qual será seu impacto para pessoas e empresas. Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo sobre o Drex.

O que é o Drex — moeda digital?

O Drex é o real, a moeda oficial do Brasil, em formato digital. Tanto que o projeto foi apresentado inicialmente como Real Digital, como adiantamos.

Sendo assim, o Drex tem o mesmo valor do real que conhecemos, ou seja, 1 Drex vale 1 real. 

Da mesma forma, o Drex é controlado pelo Banco Central (BC) e só pode ser emitido na plataforma da instituição. Logo, sua segurança e garantias são as mesmas do real tradicional.

Além disso, pessoas e empresas dependerão de um intermediário financeiro autorizado para ter acesso ao Drex. 

Mas, qual a diferença entre o Drex e o dinheiro depositado numa conta bancária? Afinal, o dinheiro depositado também não tem existência física, certo?

Acontece que o dinheiro depositado numa conta é de responsabilidade da instituição que captou o depósito. Já os valores em Drex são de responsabilidade direta do BC.

Porém, essa não é a principal diferença almejada pelo BC entre os depósitos atuais e a nova moeda digital.

Segundo a instituição, o foco do projeto é fomentar novos modelos de negócio em uma economia digital.

Portanto, a ideia é que o Drex traga novas possibilidades e vantagens em operações comerciais e financeiras.

Como ter acesso ao Drex?

Como foi citado, pessoas e empresas precisarão de um intermediário financeiro autorizado para ter acesso ao Drex.

Então, esse intermediário fará a transferência dos valores depositados em conta para a carteira digital do Drex. 

Após essa transferência, a pessoa ou empresa em questão poderá realizar transações seguras com ativos digitais.

Sendo assim, o acesso à moeda digital e sua plataforma de serviços inteligentes será por meio do aplicativo do intermediário. 

A propósito, o intermediário autorizado pode ser um banco tradicional, banco digital ou fintech.

Nesse sentido, o processo será parecido com o acesso ao Pix. Pois, você precisa entrar no aplicativo do banco para acessar a área Pix, certo? 

O que significa Drex?

O nome Drex resulta de uma combinação de letras, conforme a explicação do BC:

  • As letras “d” e “r” fazem referência ao Real Digital;
  • O “e” vem de eletrônico;
  • O “x” traz a ideia de conexão, associada à tecnologia utilizada.

 

Assim, a intenção foi criar uma palavra com som forte e moderno, da mesma forma que o Pix. 

Aqui, vale pontuar que o Drex não é uma criptomoeda, e sim uma CBDC. Mas o que é uma CBDC? Confira no próximo tópico!

A CBDC do Brasil

CBDC, que significa “Central Bank Digital Currency” em inglês, refere-se a uma Moeda Digital de Banco Central. 

Simplificando, é uma forma de moeda digital emitida pelo banco central de um país. Ao contrário das moedas digitais descentralizadas, como o Bitcoin, uma CBDC é controlada e regulamentada por um banco central.

Logo, as CBDCs têm semelhanças com as moedas tradicionais, mas são representadas digitalmente. 

As pessoas e as empresas podem usá-las para transações eletrônicas. Da mesma forma que usamos o dinheiro depositado numa conta para fazer pagamentos e transferências.

Em resumo, uma CBDC é uma versão digital da moeda emitida e garantida pelo banco central de um país. Dessa forma, ela proporciona uma alternativa digital ao dinheiro tradicional.

Em agosto de 2020, o Banco Central montou o Grupo de Trabalho para estudar a emissão da moeda digital brasileira. Assim teve origem o Real Digital, depois nomeado Drex.

Imagem do Drex

Conforme descrito no site do BC, “o conceito visual da marca Drex remete ao universo digital”. Confira o significado de cada elemento da imagem:

  • As setas adicionadas à letra “d” ilustram as fases de uma transação digital, simbolizando o avanço do real para o universo digital;
  • A mudança de tons nas setas, do azul para um verde claro, visa passar a mensagem de “transação concluída”.

Quando o DREX será lançado? 

Testes com o Drex abertos à população devem ser iniciados no final de 2024, como consta no site oficial do BC.

Porém, ainda não foi anunciada uma data específica para o lançamento da moeda digital para o público.

A propósito, a novidade passa por testes num ambiente restrito, o Piloto Drex, desde março de 2023.

Assim, até o primeiro semestre de 2024, os testes focarão na infraestrutura para testar a segurança e a privacidade das transações.

Após esses testes, se todos os requisitos forem atendidos, o BC passará à fase de inclusão de novos tipos de transações ao sistema.

Por fim, se o projeto atingir o grau de maturidade adequado, a plataforma será aberta para testes com a população no final de 2024.

O DREX é seguro?

Como vimos, o Drex é emitido e controlado pelo Banco Central, tendo a mesma segurança e garantias do real tradicional.

Além disso, os testes do Piloto visam garantir todos os requisitos de segurança e privacidade do novo sistema.

Nesse sentido, o BC anunciou que a etapa de testes iniciada em outubro de 2023 foca em avaliar as soluções de segurança do projeto. 

Assim, o objetivo é atingir os requisitos relativos à proteção da privacidade de informações dos usuários. 

Em resumo, a nova moeda digital só será disponibilizada para a população quando seu nível de segurança estiver adequado.

Como irá funcionar o Drex?

Já vimos que o Drex terá o mesmo valor e garantias do real tradicional. E que, além de ser a versão digital da nossa moeda, ele oferecerá serviços inteligentes.

Dessa forma, será possível fazer contratos com mais facilidade, segurança e custos reduzidos. Tais contratos poderão ser usados em situações como:

  • Compra e venda de imóveis e veículos;
  • Obtenção de empréstimos e financiamentos;
  • Contratação de serviços diversos.

 

Isso será possível porque todas as operações ocorrerão dentro do mesmo sistema, a Plataforma Drex. Ela reunirá informações tanto de ativos financeiros quanto de ativos não financeiros.

A propósito, ativos financeiros são bens intangíveis negociados no mercado financeiro, como depósitos bancários e ações.

Enquanto ativos não financeiros são bens tangíveis, como imóveis, maquinários, veículos, entre outros.

Logo, o novo sistema trará mais agilidade e reduzirá custos em diversos tipos de negócios.

Para que usar contratos inteligentes?

Vamos a um exemplo de como o novo sistema pode facilitar operações de compra e venda de bens.

Joana e Pedro têm um pet shop e decidiram investir num carro semi-novo para o negócio.

Eles já escolheram o veículo e tiraram todas as dúvidas com o vendedor. Porém, Joana e Pedro querem ter certeza de que a propriedade do carro será transferida antes de pagar.

Mas o vendedor só quer transferir a propriedade do carro depois que o pagamento cair em sua conta.

Assim, tanto Joana e Pedro quanto a pessoa que está vendendo o carro querem se resguardar na negociação.

Com o Drex, será possível condicionar a conclusão de um negócio conforme o interesse de todas as partes envolvidas. Para isso, Joana, Pedro e o vendedor do carro poderiam usar um contrato inteligente.

Desse modo, seria possível condicionar a transferência do documento de propriedade ao pagamento e vice-versa. Logo, as duas operações ocorreriam simultaneamente, trazendo mais segurança aos envolvidos; pois, caso ocorresse qualquer problema tanto no pagamento quanto na transferência, o negócio não seria concluído.

Plataforma Drex do Banco Central

Os serviços financeiros inteligentes serão realizados pelas instituições dentro da Plataforma Drex do BC.

A propósito, a Plataforma é um ambiente em desenvolvimento a partir da tecnologia de registro distribuído (em inglês, Distributed Ledger Technology – DLT).

Sendo assim, pessoas e empresas precisarão de um intermediário (um banco digital, por exemplo) para ter acesso à Plataforma.

Do mesmo jeito que hoje em dia você precisa do intermédio de uma instituição para acessar o sistema Pix. 

Dessa forma, o público terá acesso a vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais e contratos inteligentes com o Drex.

DLT e contratos inteligentes (smart contracts)

Como foi citado, o novo sistema do BC é desenvolvido a partir da tecnologia de registro distribuído — DLT. Sendo assim, cabe uma explicação rápida sobre essa tecnologia.

DLT é a abreviação de “Distributed Ledger Technology” ou tecnologia de registro distribuído. 

Trata-se de um banco de dados digital no qual as informações são copiadas, compartilhadas e sincronizadas em diversos pontos geográficos num ecossistema ou rede. 

Ao contrário de um banco de dados padrão de uma instituição bancária ou governo, não há um administrador central. 

Em vez disso, os sistemas utilizam um banco de dados sincronizado. Ele oferece um histórico verificável e auditável de informações, acessíveis por qualquer participante na rede.

Já os smart contracts (contratos inteligentes) são programas que rodam de forma segura em redes DLT. 

Nesse sentido, a atual fase de testes do novo sistema é desenvolvida em Hyperledger Besu, uma DLT que incorpora smart contracts.

Como o Drex vai impactar o dia a dia de pessoas e empresas? 

O que será possível fazer com a nova moeda digital que hoje ainda não dá? Essa é uma das principais dúvidas relacionadas à novidade. Nesse sentido, o novo sistema vai simplificar e baratear operações que você já faz. 

Voltando àquele exemplo fictício da compra de um veículo. Hoje em dia já é possível fazer esse negócio, certo?

Porém, atualmente cada parte da negociação acontece num sistema distinto. Assim, a transferência do dinheiro ocorre no sistema bancário. Enquanto a transferência da propriedade acontece no cartório.

Com o Drex, todas as operações ocorrerão no mesmo sistema. Dessa forma, todo o processo será mais rápido, barato e seguro.

Operações de crédito também poderão ser feitas pelo novo sistema. Então, vamos supor que você decide pegar um empréstimo para ampliar seu negócio. 

Nesse caso, existe a possibilidade de usar suas aplicações financeiras como garantia para pagar mais barato.

Pois, assim, a instituição tem a garantia de que as parcelas podem ser pagas, mesmo que você tenha alguma dificuldade. Se isso acontecer, parte de suas aplicações serão usadas para quitar o débito.

Até o momento, esse modelo de obtenção de crédito tem um custo alto. Isso porque a instituição financeira tem despesas para conferir toda a documentação. Sem falar que é preciso acionar a justiça em caso de inadimplência.

Além disso, quem pega o empréstimo também tem gastos com taxas de cartório e autenticações de documentos. Tudo isso porque os processos ocorrem em sistemas diferentes e sem integração.

Portanto, o Drex vai centralizar informações e integrar sistemas, resultando em negociações mais rápidas, baratas e seguras.

Quais são as vantagens da nova moeda digital?

A nova moeda digital e sua plataformas de serviços segue em desenvolvimento e teste. Porém, pelas informações divulgadas pelo BC até o momento, a novidade trará vantagens como:

Múltiplas operações

O novo sistema é projetado para oferecer uma variedade de serviços financeiros, incluindo investimentos, crédito e financiamentos. 

Além disso, operações envolvendo a compra e venda de bens e serviços também estarão disponíveis.

Facilitação de investimentos e acesso ao crédito

A nova moeda digital possibilita investimentos em diferentes tipos de ativos digitais. Dessa forma, o acesso aos investimentos pode ser ampliado. Além disso, podem surgir transações de crédito inovadoras e mais acessíveis.

Contratos inteligentes

Uma das expectativas da novidade é trazer mais segurança para as transações de compra e venda. Isso pode reduzir o risco de inadimplência, ao oferecer mais garantias aos usuários.

Assim, os contratos inteligentes permitirão que todas as partes envolvidas num negócio fiquem mais protegidas. Tudo isso com acesso facilitado, como hoje ocorre no sistema Pix.

Crédito mais barato e menos burocrático

Ao usar ativos digitais como garantia, o Drex pode possibilitar linhas de crédito com taxas mais baixas. Além disso, o processo de obtenção de empréstimos pode ficar menos burocrático.

Facilidade de uso

A Plataforma é projetada para oferecer uma experiência fácil e amigável para os usuários. Assim, será possível realizar transações sem a necessidade de compreender detalhes técnicos complexos.

Lembrando que o sistema deverá ser acessado por intermédio de uma instituição. Do mesmo que jeito hoje usamos o Pix pelo aplicativo da conta digital, por exemplo.

Redução de custos em inovações

A nova moeda digital pode reduzir os custos para a geração de novos produtos financeiros digitais. Dessa forma, tais serviços podem ficar mais acessíveis e baratos.

Promoção da inclusão financeira

Um dos pilares do projeto é aumentar a inclusão financeira no país. Desse modo, mais pessoas e empresas poderão ter acesso a produtos e serviços financeiros. 

Nesse aspecto, criar um sistema fácil de acessar e usar, como já ocorre é um dos focos do projeto.

Possibilidade de novos produtos e modelos de negócios

Com a nova moeda digital, podem ser criados novos produtos e serviços digitais para a população, ampliando as opções disponíveis no mercado. Assim, pessoas e empresas terão mais soluções para suas demandas específicas.

Da mesma forma, novos modelos de negócios podem surgir a partir das possibilidades que o novo sistema abrirá.

Quais operações será possível fazer?

O Drex poderá ser usado em transações envolvendo ativos financeiros e não financeiros. 

Lembrando que o sistema segue em fase de testes. Porém, é possível que as seguintes operações sejam disponibilizadas:

Compra e venda de imóveis e veículos

Usando um pagamento condicionado, a transmissão da propriedade de um bem ao comprador e o pagamento ocorrem simultaneamente.

Dessa forma, é provável que esse tipo de operação fique mais rápido, barato e simples.

Pagamentos offline

É possível que a nova moeda digital permita enviar e receber transferências offline. Ou seja, mesmo que ambas as partes estejam sem internet (pagador e recebedor).

Transferências internacionais

Outra possibilidade é fazer transferências envolvendo diferentes moedas com mais rapidez e praticidade. Por exemplo, transferir um valor em reais para ser instantaneamente convertido em dólares, e vice-versa.

Crédito e financiamentos

É provável que a nova moeda digital também traga novas opções de crédito e financiamento, inclusive para pequenas empresas.

Transferências, pagamentos e saques

Como o Drex é a representação digital do real, ele também poderá ser usado para fazer transferências e pagamentos. Da mesma forma, será possível convertê-lo em dinheiro físico, por meio de saques.

Qual é a diferença entre o Drex e o Pix? 

Enquanto o Pix é um meio de pagamento, o Drex é a versão digital do real. Além disso, o Drex oferecerá serviços inteligentes, como pagamentos condicionados.

Sendo assim, o Pix continuará sendo usado em pagamentos do dia a dia. Porém, o Drex permitirá condicionar pagamentos por meio de contratos inteligentes. Ou seja, ele terá serviços e funções que o Pix não oferece.

Nos contratos inteligentes, é possível estabelecer que as operações só sejam concluídas quando todas as condições forem cumpridas. Isso traz mais segurança e praticidade às partes envolvidas.

Como no exemplo da venda de um carro. Nesse caso, a transferência da propriedade do veículo só ocorre quando o comprador faz o pagamento e vice-versa.

A propósito, o Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo BC em 2020. Com ele, é possível enviar e receber dinheiro em poucos segundos a partir de uma chave Pix. Além disso, o Pix não tem limitações de horários ou dias úteis.

Sem falar em vantagens como sacar dinheiro em estabelecimentos com o Pix Saque e Troco. Dá ainda para programar transferências com o Pix agendado e receber por QR Code Pix.

Com o Drex, o dinheiro físico vai acabar? 

Outra dúvida comum relacionada à nova moeda digital é: o Drex vai substituir o dinheiro físico? 

A resposta é, não, as cédulas e moedas de real continuarão disponíveis. Inclusive, a moeda digital poderá ser convertida em dinheiro físico a partir de saques, como adiantamos. 

Aliás, o economista Fabio Araújo abordou o tema numa live realizada em 21/08/2023, no canal do BC no YouTube.

Segundo Fabio Araujo, “essa preocupação não precisa existir na cabeça das pessoas, a ideia do Drex é trazer mais uma alternativa, mais tecnologia”. 

O economista ainda reforçou que “O Drex não está aqui para substituir o papel-moeda, a moedinha, o Pix, o pagamento bancário”.

Portanto, quem prefere usar o dinheiro em papel não precisa se preocupar, essa opção continuará existindo!

Terá algum custo para usar o Drex?

Eventuais custos para usar a nova moeda digital e sua Plataforma de serviços dependerão da instituição ofertante. Essa foi a informação divulgada pelo BC até o momento.

Pois, como vimos, o acesso ao novo sistema será por meio de um agente autorizado (banco digital ou fintech, por exemplo).

Sendo assim, caberá a esse agente autorizado definir se haverá taxas no Drex e seus valores.

No caso do Pix, a cobrança de tarifas para pessoas jurídicas é autorizada pelo BC. Além disso, as instituições têm liberdade para fixar suas taxas.

Porém, mesmo com a cobrança sendo autorizada, é possível usar o Pix PJ isento de tarifas na Cora. Isso mesmo, nossa conta digital PJ oferece Pix ilimitado e gratuito para empresas, entre outros benefícios.

Usamos o Pix como exemplo por também ser um serviço inovador e relativamente novo. Inclusive, a cobrança de taxas no Pix até hoje costuma ser motivo de dúvidas.

Quanto à cobrança de taxas no Drex, até o momento só sabemos que pode haver tarifas fixadas pelas instituições. Então, resta aguardar novas informações sobre limites e regras de cobrança.

Esperamos que o artigo tenha solucionado suas dúvidas sobre o Drex, a nova moeda digital brasileira. 

Mas vale lembrar novamente que o projeto continua em fase de desenvolvimento e testes pelo Banco Central. 

Portanto, é provável que novas informações sejam divulgadas até o lançamento oficial. 

Porém, pelo que já foi anunciado, a novidade deve beneficiar pessoas e empresas no uso dos serviços financeiros. 

É provável que diversas operações fiquem mais simples, rápidas e baratas. Sem falar na possibilidade de novas soluções e até mesmo novos modelos de negócios.

E conte sempre com a Cora para conhecer melhor soluções financeiras que podem melhorar o seu dia a dia. Até a próxima!

Por Equipe Cora
É da sua Conta!

Junte-se a mais de 100.000 negócios e receba a newsletter da Cora para alavancar os resultados da sua empresa.

Ao preencher o formulário, concordo em receber comunicações de acordo com os meus interesses e aceito os termos da Política de Privacidade
A Conta PJ gratuita e sem burocracia que o seu negócio merece.

Cadastre a sua empresa em menos de 10 minutos e abra uma conta PJ totalmente sem custos. Junte-se a mais de 100.000 empreendedores, economize tempo e dinheiro e foque no que importa: no seu negócio.

5/5

“Excelente app, bem simples e entrega o que promete. Cobrança gratuita de boleto que reduziu bastante os custos na empresa” Guilherme Silva

Perfeito! A Cora é para a sua empresa!

Importante: você precisa de um CNPJ ativo para abrir a sua conta.

Ao preencher o formulário, concordo em receber comunicações de acordo com os meus interesses e aceito os termo da Política de Privacidade.

Recebemos seus dados!

Enviamos um email de confirmação para você. Não esquece de checar a sua caixa de entrada depois! 

Se você quiser, você pode continuar a sua leitura agora.

Quase lá!

Aponte a câmera do seu celular para o QR Code abaixo e clique no link que aparecerá para baixar o app!

Importante: você precisa de um CNPJ ativo para abrir a sua conta.